quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Removendo diversos tipos de manchas

Se você manchou alguma  roupa e não sabe o que fazer, não se preocupe, pesquisamos algumas dicas para remover vários tipos de manchas com praticidade e rapidez.

Facilitador geral: O sal ajuda a tirar a maioria das manchas. Na dúvida, antes de usar qualquer produto para remover as manchas das roupas, passe um pouco de sal para facilitar a retirada.

Batom: Esfregue um pouco de álcool no tecido manchado antes de lavar.

Bebidas Alcoólicas: Na maioria das vezes, essas manchas saem com éter. Após isso, enxágue com água.

Bolor: Ferva o tecido manchado numa água contendo um pedaço de couro de bacalhau ou utilize a mesma água em que o bacalhau foi fervido.

Café: Lave a roupa com água morna e glicerina.

Caneta esferográfica: Esfregue a roupa ligeiramente com leite azedo ou com uma mistura de leite e vinagre. Repita o processo várias vezes.

Carvão: Esfregue um pedaço de miolo pão fresco.

Coca-cola: Caso caia algum líquido na roupa, como coca cola, retire com água fria. A água morna fixa a mancha.

Ferro de passar: O ferro muito quente deixa uma marca amarelada no tecido. Passe água oxigenada sobre a mancha e lave em seguida com água. 

Ferrugem: Coloque sal sobre o tecido manchado, pingue algumas gotas de limão, deixe secar sob o sol e depois lave.

Frutas: Coloque leite fervente sobre a mancha e deixe até o dia seguinte. Depois lave. 

Gordura: Coloque um papel absorvente embaixo da mancha e passar com ferro bem quente.

Graxa: A margarina vegetal ajuda a tirar as manchas de graxas. Coloque um pouco sobre a mancha, deixe por alguns minutos, depois lave normalmente com água e sabão.

Máquina de lavar: Se você colocou uma roupa escura na máquina e esta manchou outra roupa. Não a deixe secar com a mancha. Coloque-a em água com um pouco de sabão em pó, numa panela e dê uma fervida rápida. 

Mofo: Ferva a peça em uma solução de água e bicarbonato de sódio, na proporção de 4 colheres de chá por litro de água.

Ovo: Lave com água fria, não use água quente, pois fixa ainda mais a mancha. Antes de lavar, use uma pasta de sal (sal com gotinhas de água) sobre a mancha.  

Tinta a óleo: Manchas de tinta a óleo saem com solvente ou aguarrás, gasolina ou benzina.

Fonte: www.organizesuavida.com.br

Julie Andrews

Julie Andrews (Julia Elizabeth Wells), atriz e cantora, nasceu em Walton-on-Thames, Inglaterra, em 01 de outubro de 1935. Seu pai era um professor de trabalhos manuais chamado Ted Wells, e sua mãe uma pianista de nome Barbara Wells. Aos dois anos de idade começou a estudar dança com a tia, Joan. Quando completou quatro anos, seus pais se divorciaram e ela foi morar com a mãe e o padrasto, Ted Andrews, um cantor e artista de Vaudeville.

Foi Ted Andrews quem descobriu que ela possuía uma voz que, devidamente trabalhada, iria torná-la famosa em toda Inglaterra. Sendo verificado que sua laringe era completamente desenvolvida já aos sete anos, começou a ter aulas de canto com Madame Lilian Stiles-Allen. Aos nove já integrava, de vez em quando, o número formado por sua mãe e seu padrasto. Deste herdou o sobrenome, Andrews, adotado legalmente, tendo mudado também o prenome para Julie.

Julie e Dick Van Dyke em Mary Poppins, 1964
Julie iniciou sua vida artística em apresentações para as tropas britânicas durante a Segunda Guerra Mundial. Estreou nos palcos em 1947, no West End de Londres, mas somente anos mais tarde estrearia nos palcos da Broadway, em "The Boy Friend". Sua voz de soprano, que variava de C3 a E7 4 oitavos, encantava as plateias, fazendo com que ficasse famosa por seus desempenhos em vários musicais de sucesso, como "My Fair Lady" e "Camelot". Sua vocação para a música e para o estrelato chamou a atenção de Walt Disney, que a convidou para interpretar o papel principal no filme "Mary Poppins", musical com o qual levou um Oscar de melhor atriz logo em sua estreia no cinema, vencendo Audrey Hepburn, que concorria pela sua atuação na versão cinematográfica de "My Fair Lady", no papel criado por Julie Andrews nos palcos.

Outros filmes importantes se seguiram, como "Não podes comprar o meu amor" (The Americanization of Emily), de 1964, "Cortina Rasgada", (Torn Curtain, 1966, de Alfred Hitchcock), "Havaí" (Hawaii, 1966), "A Estrela" (Star!, 1968) e "Victor ou Victoria?" (Victor/Victoria, 1982), mas talvez sua atuação mais lembrada, aquela que se tornou indissociável de sua imagem no cinema, tenha sido a da jovem Maria, em "A Noviça Rebelde", (The Sound of Music, 1965), um dos grandes musicais da Fox.

A noviça rebelde (The Sound of Music, 1965)
Somente entre 1964 e 1967, Julie Andrews conseguiu tornar-se uma das atrizes de cinema que fizeram mais sucesso em menos tempo. Ela começou estrelando "Mary Poppins", maior bilheteria de 1964 e uma das maiores da História, seguindo-se com o filme de maior bilheteria de 1965 e maior sucesso da Fox, "A noviça rebelde", depois o filme "Havaí", que foi o maior sucesso de 1966, e o filme de Hitchcock "Cortina rasgada", do mesmo ano, que apesar das más críticas teve boa bilheteria. E em 1967 veio uma das 10 maiores bilheterias do ano, a comédia musical "Positivamente Millie", que venceu o Oscar de melhor trilha sonora.

No fim de 1997, Julie teve de cancelar um show quando desenvolveu alguns problemas vocais. Posteriormente, ela se submeteu a uma cirurgia para retirar não-cancerosos nódulos de sua garganta, o que a tornou incapaz de cantar. Em 1999, entrou com um processo de negligência médica contra os médicos do Hospital Monte Sinai, de Nova York. Inicialmente, os médicos garantiram que ela recuperaria sua voz dentro de seis semanas, mas sua enteada, Jennifer Edwards, disse em 1999: "dois anos já se passaram, e a voz dela cantando ainda não voltou." A ação foi estabelecida em setembro de 2000.

Filmografia

Julie Andrews - circa 1965/1966
1964 - Mary Poppins
1964 - The Americanization of Emily   
1965 - The Sound of Music
1966 - Torn Curtain   
1966 - Hawaii
1967 - Thoroughly Modern Millie
1968 - Star!
1970 - Darling Lili
1974 - The Tamarind Seed
1979 - Mulher nota 10
1980 - Little Miss Marker
1981 - S.O.B.    
1982 - Victor/Victoria
1982 - Trail of the Pink Panther    
1983 - The Man Who Loved Women    
1986 - That's Life!
1986 - Duet for One
1991 - Cin cin (filme italiano)
2000 - Relative Values    
2001 - The Princess Diaries
2002 - Unconditional Love
2004 - Shrek 2 - Rainha Lillian - voz
2004 - The Princess Diaries 2: Royal Engagement
2007 - Shrek the Third - Queen Lillian - voz
2007 - Enchanted - Narradora - voz
2010 - Tooth Fairy
2010 - Shrek Forever After - Rainha Lillian - voz
2010 - Despicable Me - Gru's Mom  - voz

Fonte: Wikipédia

Acquanetta

Acquanetta (Burnu Acquanetta), modelo e atriz americana, nasceu na cidade de Cheyenne, Wyoming, em 17 de julho de 1921, e faleceu em Ahwatukee, Arizona, em 16 de agosto de 2004.

Com o exótico nome de Burnu (significado "fogo flamejante, água profunda"), era descendente de indígenas e latinos. Sua peculiar beleza lhe deixou o apelido de "Vulcão venezuelano".

Rainha dos filmes B da época, como "Tarzan e a Mulher Leopardo", "Arabian Nights", "Jungle woman" e "Captive Wild Woman".

Acquanetta começou como modelo e se aposentou no início dos anos 50, após se casar e ter quatro filhos, acabou se divorciando nos anos 80.


Morreu em 16 de agosto de 2004, vítima do Mal de Alzheimer.


Filmografia

Com Johnny Weissmuller em Tarzan e
a Mulher Leopardo
(1946)
1942 - As Mil e Uma Noites
1943 - Rhythm of the Islands
1943 - Captive Wild Woman
1944 - Jungle Woman
1944 - Dead Man's Eyes
1946 - Tarzan e a Mulher Leopardo    
1951 - The Sword of Monte Cristo
1951 - Lost Continent    
1951 - Callaway Went Thataway
1953 - Dá-me Tua Mão
1990 - The Legend of Grizzly Adams

Fontes: www.epipoca.com.br; belasatrizesdomundo.blogspot.com; Wikipédia.

Papiro sugere que Jesus se casou

O papiro que traz a inscrição - Foto:
Karen L. King/Harvard/Divulgação.
Uma historiadora da Universidade de Harvard identificou um pedaço de papiro datado do século 4 que sugere que Jesus Cristo teria se casado. No fragmento, escrito no idioma copta, surgido do Egito antigo, há uma frase nunca vista nas Escrituras: “Jesus lhes disse: ‘Minha mulher...” A frase é interrompida neste ponto, mas, na linha de baixo, lê-se “...ela será capaz de ser minha discípula”.

“A tradição cristã sustentou por muito tempo que Jesus não era casado, mesmo sem provas históricas confiáveis para corroborar essa afirmação”, disse em nota a historiadora Karen King, que anunciou a descoberta num encontro de especialistas na cultura copta em Roma. Entretanto, Karen, de 58 anos, que já publicou vários livros sobre descobertas recentes relativas aos Evangelhos, lembra que “esse novo evangelho não prova que Jesus foi casado”.

A origem do fragmento é um mistério, assim como a identidade de seu proprietário, que preferiu o anonimato. Até ontem, a historiadora o havia mostrado apenas a um seleto grupo de especialistas em papirologia e na língua copta. Eles concluíram que a probabilidade de o fragmento ser falso é remota.
Mesmo com tantas questões pendentes, a descoberta pode reacender o debate em torno da polêmica: Jesus foi casado? Maria Madalena foi sua mulher? Ele teve uma mulher entre seus apóstolos? São perguntas feitas desde os primeiros séculos da Cristandade, mas que se tornam relevantes hoje com o debate em torno da possibilidade de mulheres assumirem funções de padres.

Ineditismo. Antes de partir para Roma, Karen recebeu em seu escritório, na quinta-feira, os jornais The New York Times, The Boston Globe e uma revista de Harvard. Apesar de reiterar que sua descoberta não prova que o Jesus histórico tenha sido casado, ela disse que o achado é “excitante” porque é a primeira declaração atribuída a Jesus ele diz que tinha uma mulher.

“Esse fragmento sugere que alguns dos primeiros cristãos tinham uma tradição na qual Jesus era casado”, diz ela. “Sabemos que existia uma controvérsia no século 2 sobre o casamento de Jesus, assim como um debate sobre se os cristãos deveriam se casar ou fazer sexo.”

Karen diz que ficou sabendo do que chama de “O Evangelho da Mulher de Jesus” quando recebeu, em 2010, um e-mail de um colecionador de papiros coptas, gregos e arábicos com um pedido de ajuda para traduzir o documento, O colecionador o comprou em 1997 de um professor de egiptologia alemão. Não se sabe onde, quando ou como o papiro foi descoberto originalmente.

Karen recebeu o fragmento de dezembro passado. Após três meses, ela o levou a Nova York para mostrá-lo a dois papirologistas, das renomadas Universidades de Nova York e Princeton. Eles concluíram que “é algo impossível de falsificar” e que o significado das palavras “minha mulher” não pode ser questionado. A idade do fragmento será confirmada por espectroscopia.

A pesquisa de Karen deve ser publicada em janeiro na revista Harvard Theological Review. Ariel Shisha-Halevy, um respeitado especialista em copta da Universidade Hebraica de Jerusalém, também consultado pela especialista, disse acreditar que “o texto é autêntico”.

Fontes: Estadão / NYT e REUTERS.